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Assassinos de Milton Queiroz foram condenados a 14 para Douglas e 16 anos e 04 meses para Ademilson.
Notícias
Publicado em 08/08/2023

Os acusados do assassinato do advogado Milton Queiroz Lopes, ocorrido em 17 de março de 2020, foram à júri popular nesta segunda-feira, dia 07 de agosto e saíram sentenciados em 12 anos, elevados para 14 anos, em regime fechado pela dissimulação para Douglas da Silva Valdevino e 14 anos para Ademilson dos Santos, elevada para 16 anos e 04 meses, também pela dissimulação.  

O corpo de jurados, formado por 05 mulheres e 02 homens, entenderam que os réus foram culpados pelo assassinato e o juiz ainda usou como agravante para elevar a condenação a dissimulação, sendo que foram utilizadas as circunstancias da paga ou promessa de recompensa para qualificar o delito e nesse caso.

A acusação esteve a cargo da promotora de justiça, da Primeira Promotoria Criminal de Juara, Dra. Roberta Câmara e a defesa coube aos advogados de Sinop, Márcio de Deus, Bruno Hintz, Dener Felizardo e Mauro Carvalho.

O Show de Notícias foi o único veículo de comunicação de Juara a estar presente no júri, acompanhando até a decisão final do Juiz Fábio Alves Cardoso e conversou com os advogados de defesa.

Dr. Márcio De Deus disse que já entrou com recurso para anular a sessão plenária, solicitando que a mesma seja remarcada para uma nova data, sob a alegação de que o Ministério Público usou provas ilícitas, fundadas em uma delação premiada anulada pela justiça, que não pode se repetir, uma vez que o delator morreu.

O juiz também manteve a prisão preventiva dos, agora apenados, determinou a o encaminhamento da arma do crime ao comando do Exército Brasileiro e condenou Douglas da Silva Valdevino e Ademilson dos Santos ao pagamento das custas processuais.

 

 

 

 Aparicio Cardozo Show de Notícias
Publicado em 07 de Agosto de 2023 21h20 - Atualizado 07 de Agosto de 2023 as 21h38

 

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