Dados da pesquisa do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sobre mortalidade mostraram que, em Mato Grosso, as mulheres vivem seis anos e sete meses a mais que os homens.
Fatores como redução da fecundidade e acesso a serviços médicos contribuíram para que os mato-grossenses atingissem a expectativa de vida de 74 anos e sete meses em 2018, idade menor que a média nacional, que é de 76 anos e três meses.
Em 1980, a chance de uma pessoa nascida em Mato Grosso chegar aos 80 anos era de 268 indivíduos a cada mil habitantes.
Em 2018 esse número passou para 562 pessoas a cada mil moradores, o que representa um aumento de 109,7%.
Segundo o estudo do IBGE, para 2060, a perspectiva é que de cada mil habitantes, 623 cheguem aos 80 anos.
Já para quem nasce as probabilidades de completar o primeiro ano de vida são alvo de alerta. Dos recém-nascidos em Mato Grosso, 16,8% não chegarão ao primeiro ano, sétimo pior percentual entre os estados brasileiros.
O menor risco é no Espírito Santo, onde apenas 8,1% dos nascidos não completa um ano de idade.
Fonte: Sapicuá Rádio News